Categoria: Design Thinking

O design thinking muitas vezes é descrito como uma abordagem empática. O clássico “Design empático” de Leonards e Rayports é um parente próximo desse pensamento: Como podemos descobrir o que as próprias pessoas não sabem? Na GE Healthcare, foi necessária empatia para compreender como as crianças vivenciam os procedimentos de varredura de TC, Raios-X e RM.

Longos corredores sombrios, salas de espera impessoais, o cheiro de desinfetante – hospitais tendem a ser lugares anônimos e deprimentes. Mesmo se você estiver lá apenas como um visitante, você certamente se perguntará: “Como meu amigo pode se recuperar em um lugar tão horrível? Vou sair daqui sem pegar uma infecção? ” A transformação do Hospital de Olhos de Rotterdam sugere que não precisa ser assim.

O design thinking é uma metodologia de solução de problemas que surgiu como uma forma de criar produtos e serviços que atendam melhor às necessidades do usuário final. A aplicação dessa estrutura na área de saúde resolve problemas e cria novos processos centrados nas necessidades das principais partes interessadas. O design thinking capacita funcionários e pacientes a desempenhar um papel ativo na resolução de desafios. Ao focar nas necessidades funcionais e emocionais, a equipe e os pacientes avaliam seus encontros de uma perspectiva física (suas experiências sensoriais), juntamente com as emoções que tiveram durante uma determinada experiência. Isso define um quadro mais completo e leva a soluções que atendem às necessidades das principais partes interessadas de uma maneira mais holística.